Dentro de casa, protegido por suas famílias ou mesmo em alguma instituição que acolhe os desvalidos, o drama dos acamados é nitido nesta pandemia.
O risco do corona vírus antingir homens e mulheres que estão em seus leitos enfrentando mil efermidades é grande.
Quem cuida vive a aflição destes tempos e sem muito o que fazer.
Na batalha do espirito que precisa se romper do corpo doentio a única coisa a fazer é levar o conforto.
A proteção destes pacientes que não estão nos hospitais, mas nas suas moradas é fundamental e humanamente importante.
Cuidar é mais que um ato, é uma atitude.
Aldeir Ferraz
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