As chuvas que surgem como temporal, tempestade, trombas e cabeças d'água sempre existiram, sendo contado pelos mais antigos, que relatavam as aflições.
Temos uma diferença agora que é a aglomeração humana em cidades, somos hoje 90% urbano e 10% rural e problemas se potencialisam com as ocupações não planejadas.
Hoje temos estruturas que buscam atuar nos eventos da natureza através da informação, da prevenção e respostas.
Bombeiros, defesa civil, meteorologista, fazem parte da realidade atual, antigamente não existia.
Para saber de chuva apelava-se para a própria natureza. Céu covado,formigas apressadas, galinha da angola no alto do telhado, cigarra cantando eram os alertas.
O socorro era sempre divino,durante as tempestades, a conectividade com o Deus era essencial.
Uma das formas era queimar a palha seca de galhos de plantas que eram abençoadas nas procissões de ramos da semana santa.
Durante os dilúvios, as familias se juntavam diante de um oratório com velas acesas e a palha benta sendo queimada.
Com aquele momento de fé, a chuva se acalmava e por fim um lindo arco-íris surgia.
Nossa relação com a natureza exige conhecimento,atitude e também muita crença que podemos nos relacionar bem com o universo.
Aldeir Ferraz
domingo, 8 de março de 2020
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