No Crepúsculo do último dia de abril de 2020, lá no céu, algo exeburante se formava. Só percebeu quem da vida aproveita tudo, tudo mesmo. Deste o barulho do vento, ao silêncio das madrugadas.
As cores dançantes no céu revelavam algo mais que apenas os olhos pudessem ver.
Ali os espíritos que das suas casas corporais já não habitam, bailavam com o grande Espírito Maior, que respira no corpo da Mãe Terra.
É preciso que possamos ter com eles, a conexão fundamental para um mundo casa de todos.
Aldeir Ferraz
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