quinta-feira, 30 de abril de 2020

A DANÇA DOS ESPÍRITOS

No Crepúsculo do último dia de abril de 2020, lá no céu, algo exeburante se formava. Só percebeu quem da vida aproveita tudo, tudo mesmo. Deste o barulho do vento, ao silêncio das madrugadas. 
As cores dançantes no céu revelavam algo mais que apenas os olhos pudessem ver.
Ali os espíritos que das suas casas corporais já não habitam, bailavam com o grande Espírito Maior, que respira no corpo da Mãe Terra.
É preciso que possamos ter com eles, a conexão fundamental para um mundo casa de todos.

Aldeir Ferraz






quarta-feira, 29 de abril de 2020

E DAÍ

"E daí?Sou messias, mas não faço milagres." Disse o presidente Jair Messias Bolsonaro, sobre os cinco mil mortos pela Covid19.
Uma das mais repugnantes frases que já ouvi de uma autoridade. Mais do que uma imbecilidade, infelizmente é o reflexo de muita gente espalhada pelo mundo.
E daí?Não tô nem aí! Quantas vezes já ouvimos isso quando precisamos de um atendimento público, seja na iniciativa privada ou pública? Quantas vezes demos de ombro a quem mais precisava de nós?
E daí? Tenho minha vida e a dos outros que se lasquem. Não preciso de nenhum "FDP."...
Este retrato egocentrista brasileiro, desmascara a imagem de povo solidário.
Estamos destruidos como sociedade, já não há caminho de volta. Precisamos construir um novo caminho,romper com toda prática egoísta.
Não digo que voltamos para idade da pedra, pois talvez os homens das cavernas tinham mais dignidade do que nós.

Aldeir Ferraz

domingo, 26 de abril de 2020

FILMES QUE EMOCIONAM



Assisti o filme " O Milagre da Cela 7", já nos primeiros 10 minutos as lágrimas desciam dos meus olhos. O filme foi avançando e quase parei de assistir. Tava ficando meio bobo na sala perto da minha filha.
Já chorei diante de muitos filmes, como Ghost, Papillon, Robin Hood, Canudos, Besouro....
Me emociono fácil, tanto que busco ir ao final do filme pra ver o resultado e aliviar a pressão. De qualquer forma não resolve e toma emoção.
O Filme " O Milagre da Cela 7" é muito forte, nos faz mais humano e com a sensibilidade mais aflorada.
É muito bom lavar a alma com lágrimas boas, mas como diz o Galvão , haja coração.
Quem assistiu e sobreviveu, tenho a certeza que saiu diferente após a hora e meia de frente pra tela.
Quem não assistiu, prepare-se, assista sozinho e se consuma em emoção.

Aldeir Ferraz

MITOS, VERDADES E CRENÇAS

Vivemos no mundo cercado de dilemas e por mais frio que alguém seja, algo de crença possui. É preciso se apegar a algo ou alguém pra seguir vivendo.
O problema de uma crença é como entramos nela, como lidamos com ela e como saímos dela.
Haja divan pra tanta crise existencial quando se descobre que sua crença era uma farsa.
Alguns personagens do contexto atual tem produzido uma confusão mental em muita gente. De amores e ódios a sociedade se divide. Lula, Moro e Bolsonaro.
Antes de falar deles e de nós sobre eles é preciso entendermos sobre mitos e verdades.
Mito é algo ou alguém em que a  existência não é real ou não pode ser comprovada.
A verdade ela é algo da realidade, exemplo: o dia é claro, a noite é escura.
Lula tem muito de mito por ser uma liderança que surgiu de onde surgiu, não vivemos com ele, mas os relatos nos faz admirá-lo, mas o que torna ele distante de ser apenas um mito, são as verdades que ajudou a construir, mesmo em um país de elites que odeiam pobres. A vida da maioria de nós melhorou muito no seu governo e as lutas que fazia no sindicato trouxe auto estima ao mundo do trabalho.
Moro e Bolsonaro são produtos do desejo moralista de uma elite sem moral  que fez que acreditassemos neles como salvadores de uma pátria que não é a nossa, o que até agora fizeram é lamentável, suas atitudes destruiram uma nação. Eles são apenas mitos e suas verdades são mentiras para nós do povo.
Você que entrou na crença de mito destes dois, terá o desafio de sair não decepcionado, mas com a consciência renovada de que os poderosos de plantão sempre darão um jeito de arrumar mitos enganadores, sempre com a intenção de iludir.
Siga pela verdade da vida, pelo caminho de quem de fato vai nos ajudar a ter a mesa farta de comida, a educação e a saúde como uma garantia de vida.
Temos um país para reconstruir e precisamos da sua crença no bom, no justo e no mundo casa de todos.

Aldeir Ferraz




terça-feira, 21 de abril de 2020

NOSSA NECESSIDADE DE HERÓIS

O dia 21 de abril celebramos a figura de Tiradentes, o Joaquim José da Silva Xavier.
Tiradentes foi escolhido como herói lá nos tempos da "proclamação da república", muito depois da sua época,situação que até hoje provoca muita controvérsia.
Sobre isso vale aprofundar na história em busca das verdades, mas aqui queria abordar é que nós, ao longo da vida, sempre buscamos referências heroicas.
Os nossos heróis, são homens ou mulheres que representaram e ainda representam a luta de um desejo, sonho ou conquista que almejamos ou que um dia se almejou.
Importante notar que a vida de alguém que se torna uma referência não é nada fácil, principalmente quando se luta por liberdade e justiça social, pois na maioria dos casos são perseguidos, torturados, assassinados e suas famílias pagam um preço muito caro.
Celebrar os que deram a vida por nós é sempre manter os idéais que eles dedicaram.
Ainda precisamos de muita coisa para alcançarmos uma sociedade justa e certamente ainda temos gente que ainda estão na luta, anônimos ou não com a força de nos liderar na busca de um mundo melhor.
A cada um que tomba na estrada, surge sempre outros que seguem, afinal o sangue de um herói sempre fará brotar em nosso meio mais heróis.

Aldeir Ferraz 

domingo, 19 de abril de 2020

NÃO SOU HUMANO, ESTOU HUMANO

Somos um complexo sistema vivo formado por órgãos constituidos de uma infinidade de células, conhecido como corpo.
Este corpo tem também algo inivisível que é o espírito e que nos traz uma diferença e ao mesmo tempo uma semelhança com os demais seres.
Sobre nosso corpo, nota-se nossa infinita diferença com os animais, pois tudo temos que aprender e evoluir.
Um filhote de qualquer bicho já nasce andando, nós temos que aprender a andar. Um pássaro já no ninho inicia o seu destino de cantar, nós temos que desenvolver o cantar, se claro dedicarmos a ele.
Somos frágeis em relação aos outros seres por termos a necessidade da evolução. Importante afirmarmos que para evoluirmos precisamos uns dos outros.
O nosso espírito, não é desconexo do corpo enquanto vida tivermos é com ele que nos formamos como humanos.
Nossa forma de ser alegre, triste, empático ou antipático, tem relação ao nosso estado de espírito.
Neste mundo precisamos entender que não somos seres humanos, estamos humanos e que um dia não seremos mais.
Nesta linha de pensamento precisamos ter a consciência de que precisamos cuidar uns dos outros, não há outro caminho.
A dor do outro, não deve ser apenas a dor do outro, mas a dor da humanidade.
A alegria do outro, não pode ser apenas alegria do outro, deve ser compartilhada com todos.
Em tempos dificéis precisamos nos reconhecermos na nossa pequenez e nos juntarmos para evoluirmos juntos, isso se constitui como grandeza humana.

Aldeir Ferraz

quarta-feira, 15 de abril de 2020

CARTA AO FILHO



Meu filho, o mundo de repente parou. Parou assustado com um virus mortal. Muitos cientistas estão mergulhados em pesquisas. Médicos, enfermeiros e demais trabalhadores da saúde lutam pelas vidas, contra a morte avassaladora.
Como em uma batalha contra um inimigo invensível, o recuo é estratégico.
O nosso recuo em quarentena visa a preservação humana, protegendo os mais frágeis e também os fortes.
Na guerra, o recuo não é acovardamento, mas o momento de pensar em como avançar e alcançar a vitória.
Hoje, na quarentena dentro de casa, é preciso também buscar formas de avançar e vencer.
As atividades escolares estão paralisadas, mas não podemos nos  paralisar, caso contrário o inimigo pode chegar de surpresa e nos derrubar.
Este inimigo aposta no ócio para atacar e aí que vêm o pulo do gato.
Não se acomode, não se paralise nos games, no celular, no PC, ouse mais neste momento.
Seja rebelde com este momento, busque o conhecimento.
Olhe para estrelas e procure saber o por quê delas, veja as plantas e flores e estude a sua concepção, olhe as formigas e saiba como se organizam em sociedade, busque a filosofia no cantar dos pássaros.
Também avance no dia a dia de uma casa, ajude a manter limpa e organizada, pois um dia terá a sua.
A escola não é apenas um lugar de quatro paredes, a escola é o mundo, vá lá e mergulhe nele, busque todo dia o saber.

Aldeir Ferraz

domingo, 12 de abril de 2020

PÁSCOA, A VIDA VENCE A MORTE

A Páscoa é uma celebração antiga e para quem professa a Fé cristã possui um significado importante, a vitória de Cristo sobre a  morte de cruz, que o poder da época lhe impuseram.
A ressureição de Cristo é o grande acontecimento, mais do que seu nascimento que celebramos no Natal,pois nascer é algo que nos é comum, mas ressuscitar nos fortalece na esperança da vida eterna.
Estamos em tempos de tragédias tantas que vivemos, muitas recentes como a lama de Brumadinho que assassinou muitas pessoas, os fanátismos que provocam massacres, o drama dos refugiados, a opressão e injustiça dos poderosos de plantão,  a pademia da covid 19...
Enumerar e rememorar essa era dificil é de fato doloroso, é realmente vivenciarmos a cruz nos nossos ombros e sentir os pregos que se cravam no corpo de um crucificado.
Por isso que celebrar a Páscoa nos dá um momento especial , uma parada no sofrimento para reacender a luz que nos faz crer na vitória sobre todo mal.
Que vivamos a Páscoa ressuscitando destes sinais de morte que hoje nos afetam.
Saiamos das nossas catatumbas que estamos enterrados, onde prevalecem o ódio, a ganância, o egoísmo e a falta de amor. Ao levantarmos deste ambiente frio e triste, que nós possamos mudar de fato nossas vidas.
Para vencermos a morte que Cristo venceu precisamos de pouco, precisamos sermos fraternos, precisamos de empatia.
Viva a Páscoa, Viva a Ressurreição!

Aldeir Ferraz

sábado, 11 de abril de 2020

Dúvidas e Certezas de Tomé

São Tomé é conhecido por sua dúvida em acreditar na ressurreição, só acreditou depois de ter visto.
Alguns ensinamentos podemos tirar dessa história, pois talvez tenham pegado um pouco pesado com ele.
Tomé era próximo a Jesus e não faria sentido suas dúvidas, mas pra quem tem a ciência como norte, as peguntas e questionamentos, antecedem as respostas.
A ciência de Tomé nos falta nos tempos atuais, ou seja, ter questionamentos, não significa abrir mão da nossa fé.
Na religião, na política, na economia, enfim na sociedade devemos sempre buscar as questões antes das certezas.
Vivemos um clássico exemplo no Brasil, onde direitos e conquistas foram perdidos por não duvidarmos do rumo que se tomou para a nação.
Abandonamos nossa fé em uma sociedade melhor e se acreditou numa ilusão.
Tomé tinha suas certezas, principalmente na fé que construiu junto ao seu mestre, sua dúvida não deve ser encarada como dúvida, mas como confirmação daquilo que acreditava.
Tempos de dúvidas e certezas devem se transformar nos "porquês" e na busca das respostas e soluções.

Aldeir Ferraz

sexta-feira, 10 de abril de 2020

A Pena de Morte de Deus

A Sexta-Feira da semana santa celebramos a paixão e morte de Jesus Cristo.
Neste dia muitos cristãos se guardam em jejum e oração para rememorar a história do sacrifício do filho de Deus.
Uma de suas últimas palavras, "Tudo está Consumado", revela a compreensão do momento que vivia na cruz que o colocaram.
Sabia Cristo desde o ínicio de sua missão que haveria de enfrentar o ódio, a ganância,a arrogância de um mundo podre.
Os poderosos de plantão tinham medo dele, pois como disse, "Eu vim para que todos tenham vida".
Para que todos tivessem vida de qualidade, os que tivessem muitas riquezas deveriam partilhar com quem nada tinha.
Jesus não falava de esmola, mas de justiça social.
Por isso ele foi assassinado, isso mesmo, ele não morreu por nós, foi assassinado por nossa causa.
Não o condenaram a pena de morte na cruz,entre ladrões,mas como ladrão.
Naquele dia pensaram os seus algozes que era o fim, mas dali foi o começo de uma luta sem fim.
Cristo, não apenas ressuscitou, se multiplicou neste mundo.
Cada pessoa que continua o projeto de Deus, desde aquele tempo, planta uma semente na terra para chegarmos um dia na plena justiça social.
A cruz de Cristo é o nosso caminho, a construção do reino de Deus é nossa meta.

Aldeir Ferraz

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Última Rodada

Jesus do Morro,assim como era conhecido na comunidade. Tinha contigo uns pensamentos muito doidos, segundo a galera que convivia com ele.

Batia de frente com as autoridades da cidade pelo descaso que tinha com o povo.
Esgoto a céu aberto, moradias precárias, desemprego, doenças, violência, miséria total, este era o cenário em que vivia e se indgnava.
Pouco chegava do Estado para sua gente, apenas o preconceito e a violência de milicias e do mundo da droga.
Tinha uma turma que andava com ele, sempre promovendo ações de cidadania, concientizações e transformação de toda aquela situação, também se divertiam paca.
Politicos, empresários, gente do Estado,alguns lideres religiosos, traficantes viam nele um perigo, pois o cara tava botando a comunidade pra pensar e não aceitar o sistema que viviam.
Interessante que a miséria de uns é a fartura de outros, assim sempre comentava com seus parceiros.
Se tem desemprego, isso é bom para o capital, pois força o trabalhador ficar de cabeça baixa, refletia.
A riqueza de um país deve ser repartida com todos, gritava sempre pelas ruas que passava.
Jesus do Morro recebeu ameaça de morte, estava marcado pra morrer.
Sofreu de toda sorte, começaram a destruir sua imagem, a elite o chamava de maconheiro.
Vendo que já estava próximo o seu fim, reuniu a galera que o acompanhava em um último bate papo.
Jesus do Morro disse as seus manos,  sentados em volta de uma mesa de um treiller, que a sua morte não poderia apagar o sonho de ninguém e que se algo acontecesse com ele, haveriam de denunciar e continuar a luta.
Após comerem os lanches e tomarem umas geladas, se abraçaram.
Foi a última celebração de Jesus com eles, pois virando uma esquina, próximo a sua casa, uma rajada de tiros perfurou todo seu corpo.
Jesus do Morro já não estava fisicamente entre eles, mas o povo continuou se alimentando de seus sonhos.


quarta-feira, 8 de abril de 2020

O SILÊNCIO E A RESILIÊNCIA

O que dizer neste momento, um temporal em tempos que não existe um fato que aponte, é tempo de céu fechado, é tempo de chuva.
As águas de março que fecharam o verão, parecem seguir no outono, aliás, continuam de forma feroz.
Tempos que vivemos, entre temporais e pandemias.
Queria como humano ter a resposta e a solução a tudo isso, mas vem o silêncio, apenas o silêncio.
Neste silêncio começo a ouvir o barulho pós destruição, começo a ver tudo perdido, começo a respirar e suspirar.
Dentro de mim surge uma energia que me diz, vamos recomeçar, começar de novo, recomeçar outra vez.
Sempre haverá as tormentas e é por isso que necessitamos saber sermos resilientes, buscarmos na resiliência o caminho de tocar a vida.
Não! Não é Deus se vingando, talvez seja o nosso jeito de ser em que ainda precisamos aprender a viver melhor com o grande espirito da Terra.
E que no meu silêncio, vendo e olhando tudo, eu possa ser mais forte para superar os desafios que é viver, viver, viver...

Aldeir Ferraz

domingo, 5 de abril de 2020

DOMINGO DE RAMOS E NÃO DE ARMAS

E mais uma vez Jesus  surpreende a todos do seu tempo e nos provoca reflexão sobre a concepção de mundo dos dias atuais.
A celebração do Domingos de Ramos, uma tradição religiosa, rememora a entrada triunfal de Jesus de Nazaré em Jerusalém, cidade importante de poder da época.
Jesus já se destacava como um líder mais do que religioso, era a esperança de libertação de um povo oprimido.
Muitos o seguiam, até radicais de vários pensamentos que viam nele a chance da construção de uma nova história.
Sua entrada em Jerusalém foi vista como um momento de uma guinada, mas alguns esperavam que viesse como um rei poderoso, com carruagens e um exercito armado até os dentes.
Ele entrou na cidade de outra forma, ou seja sem armas para mostrar, apenas ramos nas mãos do povo que o seguia, não entrou sentado em uma carruagem,veio montado em um jumento.
Seu gesto rompe com o pensamento extremo da violência, fez crer nas pessoas que um reino pode ser construido pelo caminho da paz.
Nas favelas, em lugares muito pobres a construção de um novo mundo não acontece muitas das vezes pela paz, o Estado,  com governos autoritários,  entram com a violência, o preconceito e a indiferença e não liberta  o povo da miséria, aprofundam a opressão.
Ainda não entendemos este caminho até hoje, muitos ainda celebram o domingo não de ramos, mas de armas, pois pensam que a força violenta vale mais do que a humildade e a empatia.

Aldeir Ferraz

sábado, 4 de abril de 2020

As Pragas do Mundo

No Egito, segundo relatos bíblicos, um tempo de terror abateu sobre o povo, era tempos de escravidão e poderio faraónico.
Este periodo foi conhecido como as pragas do Egito.
Entender este tempo e o que estamos passando hoje, requer uma reflexão dos conhecidos quatro lados, que são:
Economico, social, politico e religioso.
Aqui no nosso tempo de mundo também vivemos sobre as pragas que nos afetam.
Fome, guerra, dilúvios, secas, pandemias... Tudo tem acontecido de forma devastadora.
O lado religioso desta questão não pode ser entendido como ira divina,mas talvez pela falta da fraternidade divina que estamos deixando de ter.
O mundo tem se transformado e nós estamos transformando ele, principalmente do lado social, onde poucos tem muito e muitos tem pouco.
O lado econômico é trágico, pois não temos a capacidade de partilhar, de fazer justiça social.
A Politica que deveria ser a forma de equacionar as questões humanas, tem sido ferramenta de interesses do capital.
Mas o que isso tudo tem com as pragas que vivemos? Posso dizer que tem tudo haver.
Pragas sempre surgirão a nossa frente, mas a forma de lidar com elas deve ser de comprometimento com a humanidade.
Moises quando salvou seu povo das pragas do Egito, enquanto o povo da faraó morria, foi porque se organizou e juntos superaram os momentos dificeis.
Os Faraós abandanoram seu povo, mas Moises não.
Aí que está o "X" da questão, enfrentar tudo de forma comprometida.
Por isso que ser Povo de Deus, é ser povo que luta e liberta a todos.

Aldeir Ferraz

Vá na Fé Mestre Dão

O caminho agora é outro! Nossa! Quanto chão ficou pra trás. Lá na roça a quantidade de dias de Sol que tomou no lombo. Os calos na mão, cres...