Um mundo de bilhões de vidas que surgem e desaparecem no tempo seria impossível contar a história de cada um.
Mas cada um tem a sua história vivida e como seria bom que tivesse um registro, alguém que contasse para as gerações que ainda estão por vir.
Amores que foram eternos e tatuados em algum tronco de arvore, desencontros, encontros.
Pequenas obras de arte, grandes obras de arte que anonimas ficaram.
Mentes brilhantes que se perderam no tempo.
Gente que sumiu neste mundo e que não vemos mais.
É preciso que possamos ouvir, principalmente das velhas vividas suas histórias vividas.
Ouvir e multiplicar.
Aldeir Ferraz
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