Por quê? Constante é e de forma aflitiva o questionar diante da morte.
Ao Divino tentamos buscar uma resposta que na verdade já existe, morreremos algum dia.
Claro que a partida inesperada nos assusta, se é que esperamos o dia da partida. Sabemos dela mas ainda buscamos uma resposta.
O momento que vivemos de pandemia tem nos confrontado diariamente com a morte. Quase a todo momento alguém próximo deixa de existir entre nós.
Se sabemos do nosso fim, antecipado ou não, talvez não caiba o mistério e questionar.
Talvez o grande mistério então seja a vida, não sabíamos que nasceríamos e aqui estamos.
Pouco ou nada procuramos saber da nossa existência.
Para que nascemos? Por que nascemos? Qual a nossa missão?
Antes da nossa partida seria bom que soubéssemos.
Aldeir Ferraz
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