Pensamos por vezes que somos perfeitos, escorando se no que a escritura sagrada diz de sermos a imagem e semelhança de Deus.
Na verdade somos seres frágeis e que desdenham da pequena força que temos.
Nosso corpo é totalmente dependente da natureza. Precisamos dela para o alimento, do remédio que é extraído dela, do ar, do calor, da água...
Negamos nossa pequenês, mesmo até nos momentos que a fragilidade nos é revelada diante do espelho.
Nosso espirito é mal tratado diante a arrogância que carregamos e como consequência, assim como o nosso corpo, ele também sempre está sendo destruido.
Como a carne que se consome em um sepulcro, penso que corremos o risco do espirito se dissipar, de que não haja reencarnação, ressureição.
O elo humano quebrado com o divino pode ser o fim e não a eternidade
Aldeir Ferraz