A busca do desconhecido sempre trilhou a humanidade. Existe um mistério cheio de questões sem respostas, apenas achismos.
Certamente não estamos sozinhos neste mundo, tem algo ou alguém nos observando.
Cremos por diversas linhas de pensamentos em um ser invisivel que chamamos de Deus.
Sua forma humana é a crença da grande maioria.
O divino humano vai além na fé popular, acredita-se que seu gênero seja masculino.
E Deus nos fez a sua imagem e semelhança, ou será que nós o fizemos a nossa imagem e semelhança?
A humanidade nunca aceitou ser apenas parte de um mundo com milhões de outros seres. Sempre quisemos ser o centro, os dominadores do mundo.
Na verdade queremos o papel de Deus e por isso tratamos de o controlarmos nas religiões.
A religião que deveria ser a ligação com o divino virou uma estrada com pedágio para acessá-lo.
Abrir mão de sentirmos Deus pelo pulsar da vida, pelo ar, pelo fogo, pela água, ao tocar a terra, ao ver as montanhas, o verde, o horizonte, talvez seja um dos nossos grandes erros.
Querer dominar o indominável tem nos levado a destruição.
A peleja de fazer o papel de Deus nunca nos levará a utopia.
Ouçamos o Grande Espirito da Terra.
Aldeir Ferraz
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