Não é fácil a vida de comerciante, pois sempre tem os prejuízos que o assombram no dia a dia.
Isso é um trem que vem de longe e por mais organizado que seja, sempre um tombo vem.
Por que estou dizendo isso? Não é que sábado, dia de movimento maior, duas notas falsas foram passadas nos caixas.
Aí vem a indignação com a situação,como pode acontecer uma coisa dessa.
Daí que entra minha história nisso.
Minha indignação me fez jogar no bicho.
Chamei o bicheiro e disse pra ele joga uma milhar do cavalo, pois tinha tomado um coice de prejuizo.
Dei a ele o dinheiro que tinha no bolso e como o sujeito não tinha troco, falei que jogasse o restante na milhar do cachorro.
Olha como é essa coisa de sorte, um bicheiro sem dinheiro trocado, coisa difícil de acontecer, um dia de prejuizo, que poderia ser um dia de azar, acabei acertando uma milhar na cabeça.
E o mais incrivel é que o cavalo não veio, deu foi o cachorro.
Peguei o prêmio e dele tirei o valor do tombo das notas falsas.
Resultado disso foi que deu promessa na cabeça.
Aldeir Ferraz